A construção civil é uma das ações humanas que mais causam impacto no meio ambiente. A busca constante por uma indústria construtiva mais sustentável reflete em diversas frentes e resulta na adoção de condutas como a minimização do consumo de matérias-primas.
Nesse cenário, surge então o poliestireno expansivo, também conhecido pela sigla EPS.
POLIESTIRENO EXPANDIDO
EPS é a sigla internacional do Poliestireno Expandido. Foi descoberto na Alemanha em 1949 pelos químicos Fritz Stasny e Karl Buchholz. No Brasil é conhecido como Isopor®, marca registrada da empresa Knauf Isopor.
Nas construções feitas em EPS é recomendável blindagem dos sistemas elétricos para evitar o contato. Durante a fabricação do EPS substâncias aleatórias às chamas são incluídas na fórmula do produto.
Novas tecnologias
Á medida que a tecnologia avança, novas parcerias vão surgindo em ramos até então inpensáveis.
Um belo exemplo são empresas voltadas para soluções logísticas desenvolvidas dentro da blockchain. Uma delas é a VeChain, que começou em 2015 como uma cadeia de consórcio privado, trabalhando com várias empresas para explorar aplicações de blockchain. A VeChain começaria sua transição para blockchain público em 2017 com o token ERC-20 VEN, antes de lançar uma rede principal própria em 2018 usando o ticker VET.
Não é de se surpreender que um projeto tão forte, listados nas criptomoedas mais baratas em 2022, possa fazer uma parceria buscando novos ares para matérias-primas como o EPS.
Características
O EPS tem inúmeras aplicações em embalagens industriais, artigos de consumo (caixas térmicas , pranchas, porta-gelo etc.) e agricultura. É na construção civil, porém, que sua utilização é mais difundida, por ser um material isolante, resistente e de extrema leveza.
- 100% reciclável e reaproveitável;
- Inerte, inodoro e atóxico
- Não causa danos à camada de ozônio (não usa CFC nem HCFC no processo de fabricação);
- Sua fabricação e utilização não geram riscos à saúde ou ao meio ambiente;
- Em contato com o solo, não apresenta riscos às águas subterrâneas e tampouco ao subsolo;
- Não contamina o solo, ar e água;
- Fungos e bactérias não se proliferam no EPS.